A emenda impositiva será votada em agosto na Câmara dos Deputados segundo acordo das lideranças. Os deputados concordaram em para votar a proposta no dia 6 de agosto na comissão, e dia 7, no plenário da Câmara. E segundo Adrian deverá passar por maioria, apesar da bancada governista não votar a favor da mesma. Em geral, as emendas parlamentares incluem no Orçamento despesas para obras de interesse local dos deputados e senadores, em estados e municípios onde possuem bases eleitorais.
Em momentos de ajuste fiscal, no entanto, em que o governo faz economia para pagar juros da dívida pública (o chamado superavit primário), um dos alvos preferenciais de cortes são as emendas, que acabam retidas pelo Ministério do Planejamento. Cada parlamentar tem direito a indicar R$ 15 milhões. Mas, pelo sistema atual, a peça orçamentária é autorizativa, podendo o governo cumprir ou não a previsão aprovada pelo Legislativo para gastos que não são obrigatórios, como os investimentos.
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