Brasília (DF) - O deputado federal Adrian (PMDB-RJ) participou na tarde desta quarta-feira (15) de audiência pública na Comissão Especial sobre a Regulamentação do Trabalho Terceirizado.
O deputado disse entender que essa questão da carga horária dos terceirizados se tornou um problema grave, tendo em vista que funcionários de empresas contratadas trabalham tanto quanto os funcionários efetivos com o mesmo grau de dificuldade e periculosidade e, no entanto, a carga horária é bem diferente. “Como pode pessoas trabalharem realizando uma mesma atividade com o mesmo grau de risco e com a carga horária tão desumana?”, indagou o parlamentar.
O deputado disse também que a implantação de tal mudança requer um planejamento adequado para que as empresas possam se moldar. “Entendo que as empresas necessitam se preparar para realizar tal mudança”.
Na Câmara tramitam 22 propostas sobre regulamentação de terceirizados. Hoje 8,2 milhões de pessoas ainda não possuem legislação que regulamente suas relações trabalhistas. Segundo estudo do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros (Sindeprestem), de São Paulo, os terceirizados representam 22% dos trabalhadores com carteira assinada no Brasil.
Até que fim um político sensato, já que os terceirizados desenvolvem as mesmas atividades do funcionário publico, no entanto, os terceirizados são discriminados tanto na carga horária, salários e benefícios. Senhor deputado estou admirado por sua atitude nobre em defender os terceirizados. Parabéns por sua iniciativa em tenta minimizar a descriminação.
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