Rio de Janeiro (RJ) - De olho no risco do Congresso derrubar o veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nova lei dos royalties, o deputado Adrian Mussi (PMDB), participa nesta terça-feira da abertura da Feira Brasil Offshore, no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho.
Ele vai representar à Câmara dos Deputados no evento que está entre as maiores feiras deste segmento no mundo e pretende aproveitar a ocasião para conscientizar os investidores sobre a importância da receita dos royalties do petróleo para garantir aos municípios condições de investimentos em infraesturutra.
Adrian é um dos articuladores da bancada do Rio de Janeiro na tentativa de evitar a derrubada do veto à lei que foi aprovada na Câmara e no Senado no final do ano passado. A proposta modifica o marco regulatório do petróleo e os critérios de distribuição dos royalties, o que provocaria a falência de várias prefeituras localizadas na zona produtora da Bacia de Campos.
“É uma batalha que exige um esforço concentrado e a mobilização de todos os setores da sociedade, inclusive dos investidores que tem negócios nas cidades produtoras”, destaca o deputado, que faz parte como titular da Comissão de Minas e Energia no Congresso.
O deputado pretende aproveitar o evento para discutir com investidores um outro tema que vem dominando a agenda o setor produtivo e ambientalista: a destinação final dos resíduos industriais. Adrian é um dos defensores da criação de normas para disciplinar a destinação deste material. Em cidades como Macaé, que é base das operações offshore das empresas que atuam na Bacia de Campos, o tema está na ordem do dia.
O parlamentar é membro de uma subcomissão no Congresso, que entre outros temas em questão, discute a destinação de um percentual de imposto para que as cidades possam investir em projetos que cuidem da destinação final do lixo industrial.
Até o ano que vem, todas as cidades no Brasil terão que apresentar um plano municipal de destinação de resíduos sólidos e até 2014 terão que eliminar os lixões.
Adrian é um dos articuladores da bancada do Rio de Janeiro na tentativa de evitar a derrubada do veto à lei que foi aprovada na Câmara e no Senado no final do ano passado. A proposta modifica o marco regulatório do petróleo e os critérios de distribuição dos royalties, o que provocaria a falência de várias prefeituras localizadas na zona produtora da Bacia de Campos.
“É uma batalha que exige um esforço concentrado e a mobilização de todos os setores da sociedade, inclusive dos investidores que tem negócios nas cidades produtoras”, destaca o deputado, que faz parte como titular da Comissão de Minas e Energia no Congresso.
O deputado pretende aproveitar o evento para discutir com investidores um outro tema que vem dominando a agenda o setor produtivo e ambientalista: a destinação final dos resíduos industriais. Adrian é um dos defensores da criação de normas para disciplinar a destinação deste material. Em cidades como Macaé, que é base das operações offshore das empresas que atuam na Bacia de Campos, o tema está na ordem do dia.
O parlamentar é membro de uma subcomissão no Congresso, que entre outros temas em questão, discute a destinação de um percentual de imposto para que as cidades possam investir em projetos que cuidem da destinação final do lixo industrial.
Até o ano que vem, todas as cidades no Brasil terão que apresentar um plano municipal de destinação de resíduos sólidos e até 2014 terão que eliminar os lixões.
Jornal Diário Costa do Sol - Macaé/RJ
Foto: Kaná Manhães
Foto: Kaná Manhães
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