Brasília (DF) - O deputado Adrian, do PMDB do Rio de Janeiro, disse que a meta de acabar com os lixões do país até 2014 é ambiciosa, mas é factível. O deputado preside a subcomissão da Câmara que acompanha a meta, fixada na Política Nacional de Resíduos Sólidos.
A ideia é apoiar as prefeituras na implantação de aterros sanitários:
"Nós temos que passar dos lixões para aterros sanitários com usina de aproveitamento. Incentivar as cooperativas de catadores para fazer reciclagem. Nós sabemos que através do lixo podemos produzir tijolos, telhas, tintas, uma infinidade de produtos. O lixo é quase que todo reaproveitável. Para isso, tem que ter a participação efetiva, com financiamento do governo federal para aqueles municípios que não têm condições finaceiras de fazer esta transformação... Temos que sensibilizar os prefeitos dos pequenos municípios a constituírem consórcios para poderem ter um gerenciamento melhor desse lixo".
Cerca de 82% dos municípios possuem coleta de lixo no país. Entre os domicílios urbanos, o índice é de 92%, mas apenas 22% contam com aterro controlado, e 27% têm aterro sanitário.
De acordo o Ministério das Cidades, falta pessoal qualificado para lidar com o problema nos municípios e órgãos específicos para acompanhar o setor.
A ideia é apoiar as prefeituras na implantação de aterros sanitários:
"Nós temos que passar dos lixões para aterros sanitários com usina de aproveitamento. Incentivar as cooperativas de catadores para fazer reciclagem. Nós sabemos que através do lixo podemos produzir tijolos, telhas, tintas, uma infinidade de produtos. O lixo é quase que todo reaproveitável. Para isso, tem que ter a participação efetiva, com financiamento do governo federal para aqueles municípios que não têm condições finaceiras de fazer esta transformação... Temos que sensibilizar os prefeitos dos pequenos municípios a constituírem consórcios para poderem ter um gerenciamento melhor desse lixo".
Cerca de 82% dos municípios possuem coleta de lixo no país. Entre os domicílios urbanos, o índice é de 92%, mas apenas 22% contam com aterro controlado, e 27% têm aterro sanitário.
De acordo o Ministério das Cidades, falta pessoal qualificado para lidar com o problema nos municípios e órgãos específicos para acompanhar o setor.
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